quinta-feira, 22 de julho de 2010

Dunedin














Ontem pegamos a Southern Scenic Route (SSR), que é a outra bela estrada sul da Nova Zelândia, em direção a Dunedin. Na verdade, para entenderem melhor, saímos de Queenstown, que fica do lado das geleiras, e cruzamos pelo Sul pela SSR para o outro lado da Ilha sul, onde fica o litoral.

Dunedin que é a segunda maior cidade da Ilha Sul da Nova Zelândia, a principal cidade da região de Otago (Costa). É também considerado um dos quatro principais centros urbanos, por razões históricas, culturais e geográficas.

A área urbana de Dunedin se desenvolveu em volta do Porto de Otago. O Porto e as colinas ao redor de Dunedin são os restos de um vulcão extinto.

Chegamos e logo fomos atrás dos famosos Pinguins azuis que só vivem em Dunedin e em uma pequena ilha ao sul da Austrália. Infelizmente, eles só aparecem depois das 5h30 da tarde, o que já é noite nessa época do ano e seria complicado esperarmos para depois voltarmos. Acabamos tendo que ficar só com a imagem deles no Museu Royal Albatross. Ainda bem que a estrada até chegar em Pilots Beach, onde eles vivem, é linda e fez com que a gente não perdesse a viagem. Foi engraçado.

Depois do mal sucedido encontro com os Pinguins, fomos curtir um fim de tarde em St Clair Beach, que é uma das áreas de surf da Nova Zelândia. O pôr do sol fez a gente esquecer o frio, já que o termômetro marcava em torno de 2º.

Dunedin é uma grande-pequena cidade de litoral, que já concentrou a grande riqueza da Nova Zelândia e por isso têm muitos Prédios e monumentos históricos que demonstarm a riqueza da época, mas que hoje está um pouco decadente.

Uma outra curiosidade de Dunedin é que ela tem a maior rua com degraus do mundo, reconhecida pelo Guiness. A Baldwin St tem 1286 degraus que percorrem toda a extensão da rua, com direito a bancos no meio do percurso para descanso. Subimos todos eles. : )

Depois de dois dias em Dunedin começamos a volta para Christchurch. Pegamos a Route 01 que é a principal estrada da Ilha Sul, pois é ela que corta de uma forma mais direta toda a Ilha até Christchurch, pelo litoral. Sentimos a diferença dessa estrada que é uma estrada normal, reta, rápida, cheia de caminhões, fábricas e com cara de estrada normal. Bem diferente das outras que estivemos percorrendo pelos últimos 12 dias.

É, a viagem infelizmente está chegando ao fim. Amanhã a tarde chegamos em Christchurch, sábado vamos dar mais uma voltinha por lá, devolvermos os equipamentos de esqui e a nossa “casa”. Domingo cedinho pegamos o vôo de volta para Sydney felizes, suspirando, sonhando com tudo de lindo que vimos e muito mais ricos de alma, de coração, com os bolsos cheios de moedas imaginárias de ouro.

3 comentários:

  1. aaahhh se todo mundo soubesse viajar.
    estou viajando no spensamentos. depois explico.
    mas estou vendo que sabem aproveitar. Moedas de ouro imaginárias. amei.

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  2. Ioneca,
    Viajar é uma das maiores delicias da vida... : )
    Que bom que tu tá viajando em pensamentos com a gente.
    Moedas de ouro imagináveis é sempre o que o Amyr Klink traz de suas expedições, junto com um troféu imaginário.
    Nos sentimos um pouco Amyr com essa nossa super incrível expedição e pegamos emprestado o dito dele, que amamos, assim como toda a filosofia de vida dele.
    Se para a gente já foi incrível estar nesses mais lindos e remotos lugares do mundo, imagina ele nas expedições? Que máximo! Mas com nossa pequena expedição já estamos muitooo felizes e também pegamos nossas moedas de ouro. : )
    Saudades.
    Beijos

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