Ontem pegamos a Southern Scenic Route (SSR), que é a outra bela estrada sul da Nova Zelândia, em direção a Dunedin. Na verdade, para entenderem melhor, saímos de Queenstown, que fica do lado das geleiras, e cruzamos pelo Sul pela SSR para o outro lado da Ilha sul, onde fica o litoral.
Dunedin que é a segunda maior cidade da Ilha Sul da Nova Zelândia, a principal cidade da região de Otago (Costa). É também considerado um dos quatro principais centros urbanos, por razões históricas, culturais e geográficas.
A área urbana de Dunedin se desenvolveu em volta do Porto de Otago. O Porto e as colinas ao redor de Dunedin são os restos de um vulcão extinto.
Chegamos e logo fomos atrás dos famosos Pinguins azuis que só vivem em Dunedin e em uma pequena ilha ao sul da Austrália. Infelizmente, eles só aparecem depois das 5h30 da tarde, o que já é noite nessa época do ano e seria complicado esperarmos para depois voltarmos. Acabamos tendo que ficar só com a imagem deles no Museu Royal Albatross. Ainda bem que a estrada até chegar em Pilots Beach, onde eles vivem, é linda e fez com que a gente não perdesse a viagem. Foi engraçado.
Depois do mal sucedido encontro com os Pinguins, fomos curtir um fim de tarde em St Clair Beach, que é uma das áreas de surf da Nova Zelândia. O pôr do sol fez a gente esquecer o frio, já que o termômetro marcava em torno de 2º.
Dunedin é uma grande-pequena cidade de litoral, que já concentrou a grande riqueza da Nova Zelândia e por isso têm muitos Prédios e monumentos históricos que demonstarm a riqueza da época, mas que hoje está um pouco decadente.
Uma outra curiosidade de Dunedin é que ela tem a maior rua com degraus do mundo, reconhecida pelo Guiness. A Baldwin St tem 1286 degraus que percorrem toda a extensão da rua, com direito a bancos no meio do percurso para descanso. Subimos todos eles. : )
Depois de dois dias em Dunedin começamos a volta para Christchurch. Pegamos a Route 01 que é a principal estrada da Ilha Sul, pois é ela que corta de uma forma mais direta toda a Ilha até Christchurch, pelo litoral. Sentimos a diferença dessa estrada que é uma estrada normal, reta, rápida, cheia de caminhões, fábricas e com cara de estrada normal. Bem diferente das outras que estivemos percorrendo pelos últimos 12 dias.
É, a viagem infelizmente está chegando ao fim. Amanhã a tarde chegamos em Christchurch, sábado vamos dar mais uma voltinha por lá, devolvermos os equipamentos de esqui e a nossa “casa”. Domingo cedinho pegamos o vôo de volta para Sydney felizes, suspirando, sonhando com tudo de lindo que vimos e muito mais ricos de alma, de coração, com os bolsos cheios de moedas imaginárias de ouro.
aaahhh se todo mundo soubesse viajar.
ResponderExcluirestou viajando no spensamentos. depois explico.
mas estou vendo que sabem aproveitar. Moedas de ouro imaginárias. amei.
Ioneca,
ResponderExcluirViajar é uma das maiores delicias da vida... : )
Que bom que tu tá viajando em pensamentos com a gente.
Moedas de ouro imagináveis é sempre o que o Amyr Klink traz de suas expedições, junto com um troféu imaginário.
Nos sentimos um pouco Amyr com essa nossa super incrível expedição e pegamos emprestado o dito dele, que amamos, assim como toda a filosofia de vida dele.
Se para a gente já foi incrível estar nesses mais lindos e remotos lugares do mundo, imagina ele nas expedições? Que máximo! Mas com nossa pequena expedição já estamos muitooo felizes e também pegamos nossas moedas de ouro. : )
Saudades.
Beijos
que lindo!
ResponderExcluir