Essa ilha foi um presidio há 150 anos atrás, ficou fechada por muitos anos, mas desde 2007 funciona como área de exposições e outros eventos.
Para chegar na ilha é preciso pegar um Ferry em Circular Quay. A feira disponibiliza gratuitamente um Ferry que sai da frente do Museu de Arte Contemporânea de Sydney a cada hora, nos dias da semana, e de meia em meia hora, nos finais de semana. Também existem barcos taxis que fazem esse percurso por AU$ 5.00/pessoa.
A Bienal de Sydney é a maior mostra de arte contemporânea da Austrália e quarta mais antiga Bienal do mundo, sendo reconhecida internacionalmente.
A Bienal começou em 1973 e de lá para cá, já foram 35 anos de Bienal, 1973-2008. Nesse período a Bienal de Sydney apresentou 16 exposições de grande escala, trazendo os trabalhos de 1355 artistas de 82 países para a cidade de Sydney.
A Bienal começou pequena, e quadruplicou de tamanho em menos de 10 anos. Em 2008, houve mais de 400 mil visitantes e a expectativa para esse ano é ultrapassar os 500 mil visitantes.
Já estivemos em algumas Bienais e parece ser sempre variações sobre o mesmo tema. Coisas sem muito sentindo que deixam a gente observando e refletindo, sem entender muito e sem saber se gostou ou não. Essa Bienal não foi diferente…
Dentro dos pavilhões o que mais chamou a nossa atenção foi um projeto de telhados que permite que o público ande por ele, como se estivesse andando por cima de uma cidade. Também uma réplica perfeita do Fidel Castro dormindo, com respiração e mãozinha na barriga, está muito legal. Não entendemos muito bem o sentido dele dormindo por lá mas, quem sabe se aprofundarmos um pouco o pensamento, faça algum sentido.
Agora o mais legal sem dúvida foi a ilha em si, o visual de Sydney e o passeio no sol que, infelizmente durou pouco, na volta já estava choviscando. Mas ainda conseguimos aproveitar o fim de tarde em Bronte (última foto).
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